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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

PESCARIA NO RIO GRANDE DO NORTE AS MAIS BELAS PRAIAS DO LITORAL DO NORDESTE

 O Rio Grande do Norte é um dos melhores destinos para pesca no Brasil, com um litoral repleto de belas praias, águas ricas em vida marinha e uma variedade incrível de peixes. Vamos te ajudar a planejar essa pescaria com tudo que você precisa saber.



  • Diversidade de peixes: Cioba, xaréu, cavala, robalo, garoupa, atum, pargo e muitos outros.

  • Cenários deslumbrantes: Praias paradisíacas, falésias, recifes de corais e manguezais.

  • Clima favorável: Sol o ano todo, com águas quentes e convidativas.

  • Estrutura turística: Boa oferta de pousadas, barcos de pesca e guias especializados.


Melhores locais para pescar no RN:

  1. Natal (Capital):

    • Ponta Negra: Praia urbana com opções de pesca de praia e barco.

    • Redinha: Local tradicional para pesca de linha e tarrafa.

    • Alto mar: Barcos levam para pesca de atum, cavala e dourado.

  2. Pipa (Tibau do Sul):

    • Praias como Praia do Amor 

    •  Praia do Madeiro são ótimas para pesca de arremesso e surfcasting.

    • Águas claras e recifes atraem robalo, cioba e xaréu.

  3. Areia Branca:

    • Conhecida pela pesca de lagosta e peixes de fundo, como cioba e garoupa.

    • Ótima estrutura para pesca oceânica.

  4. Guamaré e Macau:

    • Regiões com manguezais e estuários, ideais para pesca de robalo e tainha.

    • Excelente para pesca de barco.

  5. Barra do Cunhaú e Baía Formosa:

    • Locais menos explorados, com muita natureza e boas opções para pesca costeira.


O que pescar no RN?

  • Peixes costeiros: Cioba, xaréu, cavala, robalo, garoupa, tainha e pargo.

  • Peixes oceânicos: Atum, espadarte, agulhão e dourado.

  • Crustáceos: Lagosta e camarão (em áreas específicas e com regulamentação).


Técnicas de pesca mais usadas no RN:

  1. Pesca de praia (surfcasting): Ideal para robalo, tainha e xaréu.

  2. Pesca de barco (costeira e oceânica): Para atum, cavala, cioba e garoupa.

  3. Pesca de arremesso: Com iscas artificiais, como plugs e colheres, para robalo e xaréu.

  4. Pesca de fundo: Usando iscas naturais,

  5.  como sardinha e lula, para capturar cioba e garoupa.


Dicas para uma pescaria incrível no RN:

  1. Equipamento adequado:

    • Varas médias a pesadas.

    • Linhas de 20 a 50 lb.

    • Iscas naturais (sardinha, lula, camarão) e artificiais (plugs, jigs, colheres).

  2. Respeite as regulamentações:

    • Verifique o tamanho mínimo e os limites de captura.

    • Evite pescar em áreas de proteção ambiental.

  3. Contrate um guia local:

    • Guias conhecem os melhores pontos e técnicas para cada espécie.

  4. Proteja-se do sol:

    • Use protetor solar, chapéu e roupas leves.

    • Leve bastante água para se hidratar.

  5. Respeite o meio ambiente:

    • Não deixe lixo nas praias.

    • Solte peixes fora da medida ou em excesso.


Quando ir pescar no RN?

  • O ano todo é possível pescar no RN,

  •  mas os meses de setembro a março são considerados os melhores, 

  • com águas mais calmas e peixes mais ativos.

  • Evite dias de maré muito baixa ou ventos fortes, que podem dificultar a pesca.


O que mais fazer no RN?







Além da pesca, aproveite para:

  • Conhecer as dunas de Genipabu.

  • Visitar o Parque das Dunas em Natal.

  • Curtir as praias de Pipa e Baía Formosa.

  • Experimentar a culinária local, como peixe fresco, camarão e moqueca.


Então, bora pescar no RN? Prepare seu equipamento, 

chame os amigos e venha curtir uma das melhores experiências de pesca do Brasil! 🌞🎣🐟


PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE O CANAL







terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

PESCARIA DE TILAPIA LAGOA DA REDONDA _ LAGOA SALGADA RN

A pesca de tilápia com rede é uma prática comum, especialmente em ambientes de piscicultura ou em locais onde a tilápia é abundante. No entanto, é importante destacar que o uso de redes para pesca é regulamentado por leis ambientais e de pesca, que variam de acordo com a região. Em muitos lugares, a pesca com rede é permitida apenas para fins comerciais ou com autorização específica. Por isso, antes de utilizar redes, verifique as regulamentações locais para evitar multas ou penalidades.
Aqui estão algumas informações sobre como a pesca de tilápia com rede é realizada: Tipos de redes utilizadas: Rede de espera: É uma rede fixa, colocada em áreas onde as tilápias costumam passar. As malhas da rede são dimensionadas para prender o peixe pelo corpo ou pelas guelras. Pode ser usada em lagos, represas ou rios. Rede de arrasto: Utilizada para capturar grandes quantidades de peixes em áreas abertas. É puxada por barcos ou por pessoas em águas rasas. Requer cuidado para não danificar o ecossistema. Rede de cerco: Usada para cercar cardumes de tilápias em águas abertas. É comum em pesca comercial. Tarrafa: Uma rede circular lançada manualmente. É mais utilizada em pesca artesanal e requer habilidade para lançar e recolher. Como usar redes para pescar tilápias: Escolha do local: Procure áreas onde as tilápias costumam se concentrar, como próximo a vegetação aquática, margens de lagos ou represas, e locais com estruturas submersas. Montagem da rede: Certifique-se de que a rede está em boas condições, sem rasgos ou buracos. Use redes com malhas adequadas ao tamanho das tilápias (geralmente entre 2 e 4 cm). Lançamento ou colocação da rede: Para redes de espera, posicione-a verticalmente na água, fixando-a com estacas ou pesos. Para tarrafas, pratique o lançamento para garantir que a rede se abra completamente. Tempo de espera: Deixe a rede no local por algumas horas ou durante a noite, dependendo do tipo de rede e da atividade dos peixes. Recolhimento: Retire a rede com cuidado para não danificá-la ou machucar os peixes. Remova as tilápias da rede com atenção, especialmente se forem destinadas à soltura. Cuidados e considerações: Legalidade: Verifique se o uso de redes é permitido na região onde você pretende pescar. Em muitos locais, é necessário ter licença ou autorização. Impacto ambiental: O uso de redes pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como a captura de peixes jovens ou espécies não alvo. Use redes seletivas e evite áreas de reprodução. Sustentabilidade: Se não for consumir os peixes, solte-os com cuidado após a captura. Evite pescar em excesso, respeitando os períodos de defeso (época de reprodução dos peixes). Segurança: Tenha cuidado ao manusear redes, especialmente em águas profundas ou com correntezas fortes. Alternativas à pesca com rede: Se você não tem autorização para usar redes ou prefere métodos mais sustentáveis, considere outras técnicas de pesca, como: Pesca com vara e linha: Usando iscas naturais ou artificiais. Pesca com tarrafa: Para capturas menores e mais seletivas. Pesca esportiva: Praticada em pesque-pagues, onde a tilápia é abundante.

CHICOTE CASEIRO NA PESCA PRAIA

Fazer um chicote de pesca para praia é uma tarefa relativamente simples, mas requer atenção aos detalhes para garantir que ele funcione bem na captura de peixes. O chicote é basicamente uma linha com vários anzóis (geralmente 3 a 5) espaçados e presos a uma linha principal, com uma chumbada na ponta para garantir o lançamento e a estabilidade no fundo do mar.
Aqui está um passo a passo para montar um chicote de pesca para praia: Materiais necessários: Linha principal (nylon ou fluorcarbon, de 0,40 a 0,60 mm, dependendo do tipo de peixe). Anzóis (tamanho adequado ao tipo de peixe que você quer pescar, como nº 2 a 2/0 para tainhas, robalos, etc.). Linhas secundárias (para os anzóis, geralmente mais finas que a linha principal, como 0,30 a 0,40 mm). Chumbada (30 a 100g, dependendo da corrente e distância do lançamento). Empates (pequenos pedaços de arame ou material resistente para prender a chumbada). Garrateias (pequenos giradores que ajudam a evitar enrolamento da linha). Iscas (camarão, minhoca, sardinha, etc.). Tesoura e alicate de pesca. Corte a linha principal: Corte um pedaço de linha principal com cerca de 1,5 a 2 metros de comprimento (dependendo da quantidade de anzóis que deseja usar). Prenda a chumbada: Na ponta inferior da linha principal, amarre a chumbada usando um empate ou nó resistente. Certifique-se de que ela esteja bem presa para aguentar o lançamento. Adicione os anzóis: Acima da chumbada, amarre as linhas secundárias com os anzóis. O espaçamento entre os anzóis deve ser de cerca de 30 a 50 cm, para evitar que eles se enrosquem. Use nós seguros, como o nó de sangue ou nó de pescador, para prender os anzóis. Dica: Coloque garrateias entre a linha principal e as linhas secundárias para evitar enrolamentos. Quantidade de anzóis: Normalmente, chicotes de praia têm entre 3 e 5 anzóis. Coloque mais anzóis se estiver pescando em locais com muitos peixes, mas lembre-se de que isso pode aumentar a chance de enrosco. Equipamento: Além do chicote, você precisará de uma vara de pesca adequada para a praia, um carretel com boa capacidade de linha e chumbadas para garantir que a isca alcance a distância desejada. Finalize a linha: Na ponta superior da linha principal, faça uma alça ou nó para prender ao carretel ou à linha mestre da vara de pesca. Iscas: Escolha iscas naturais, como camarão, minhoca ou sardinha, e coloque-as nos anzóis. Certifique-se de que as iscas estejam bem presas para não saírem durante o lançamento. Iscas: As iscas mais comuns para pesca de praia com chicote incluem minhocas, camarões, sardinhas e outras iscas naturais que atraem os peixes. Técnica: Lance a linha com o chicote para o mar, deixando a isca afundar. Mantenha a linha esticada e fique atento a qualquer movimento que indique que um peixe está mordendo. Localização: Escolha um local na praia onde os peixes costumam se alimentar, como próximo a pedras, correntes ou áreas com algas. Segurança: Sempre verifique as condições do mar e esteja ciente das marés e correntes. Além disso, respeite as regulamentações locais de pesca.

sexta-feira, 19 de maio de 2023

PESCANDO NA MARÉ VIVA

O fenômeno das marés tem sido estudado desde a antiguidade. Como se formam as marés? Que tipos de marés existem e como influem na pesca esportiva? Nesta seção tentaremos responder estas perguntas de forma clara e detalhada. As marés são oscilações periódicas do nível do mar que são o resultado da atração do Sol e da Luna sobre as partículas líquidas dos oceanos. Os efeitos dos astros se sobrepõem e o seu resultado é a força que gera as marés. A relação das marés com o principio da gravitação universal permitiu definir estas forças quantitativamente. Segundo a lei de gravitação universal (Isaac Newton), a força de atração entre os astros é proporcional à massa do astro e inversamente proporcional ao quadrado da distância que lhes separa.newton Aplicando a Lei de Newton obtemos que a Lua está tão próxima da Terra que a ação do Sol, apesar da sua enorme massa, não atinge nem a metade da ação que a Lua exerce. Na simulação de marés podemos verificar gráficamente como a maré resultante é provocada principalmente pela ação da Lua. Isto explica a grande relação das marés com as fases lunares. Contudo, as marés sofrem grandes variações em função da geografia da costa de cada lugar. Por isso, para realizar predições de marés fiáveis em qualquer ponto do planeta, utilizamos os mareógrafos, que registram o nível que atingem as águas do mar nas diferentes horas do dia e aproveitamos o carácter cíclico das marés para prever as tabelas de marés. Dado que os únicos fatores que consideramos na formação das marés são a Lua e o Sol, a Lua devido à sua proximidade e o Sol devido à sua massa, costumam ser chamados de marés astronômicas. Porém, apesar de que o Sol e principalmente a Lua são fatores fundamentais na formação das marés, devemos saber que outros fenômenos atmosféricos como a pressão atmosférica, o vento e a chuva provocam também variações do nível do mar, mas devido ao seu carácter imprevisível a longo prazo não são considerados nas tabelas de marés. Com uma pressão atmosférica superior à normal, os níveis do mar serão mais baixos do que os previstos nas tabelas, e vice-versa. Além disso, um vento forte e constante que vai em direção à costa, produzirá marés mais altas do que as previstas, e um vento em sentido contrário provocará marés mais baixas. ASSISTA O VIDEO SOBRE MARÉ VIVA

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

2º período de defeso do caranguejo-uçá em 2023 vai do dia 21 a 26 de Fevereiro

Medida protetiva da espécie abrange 11 estados das regiões Norte e Nordeste =========================================================================== Brasília (23/01/2023) – O Ibama informa que teve início no último domingo (22) o primeiro período de defeso do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) em 2023, com término no próximo dia 27 de janeiro. A medida é válida para os estados do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Durante o período popularmente conhecido como “andada”, ocorre a reprodução da espécie: os caranguejos machos e fêmeas saem de suas tocas e andam pelo manguezal, para acasalamento e liberação de ovos. As atividades de captura, transporte, beneficiamento, industrialização e comercialização de qualquer indivíduo da espécie são proibidas durante o defeso. As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na manutenção em cativeiro, conservação, beneficiamento, industrialização ou comercialização do caranguejo-uçá nos estados de que trata o artigo 1º da Portaria SAP/MAPA N° 325, de 30 de dezembro de 2020, deverão fornecer, até o último dia útil que antecede cada período de defeso, a relação detalhada dos estoques de animais vivos, congelados, pré-cozidos, cozidos, inteiros ou em partes, conforme Anexo I da portaria. ================================================================================================================================================================================================================================================================== O período de defeso da temporada 2023 é especificado conforme o artigo 2°, inciso III, da portaria: “III - No ano de 2023 a) 22 a 27 de janeiro - lua nova b) 21 a 26 de fevereiro- lua nova c) 22 a 27 de março - lua nova” A declaração de estoque pode ser entregue por meio do link https://sistemas.agricultura.gov.br/agroform/index.php/139818, na plataforma Agroform ou fisicamente nas Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Quando se tratar de Unidade de Conservação Federal, a declaração de estoque deverá ser entregue ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A pesca irregular durante o defeso, assim como o transporte, comercialização, beneficiamento ou industrialização do pescado proveniente da atividade ilícita, sujeita o infrator à perda do produto capturado, apreensão dos petrechos e multa de R$700 a R$100 mil, com acréscimo de R$20 por quilo do produto apreendido, além da aplicação das penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais. ==================================================================================================================================================================================================================================================================
Diretoria de Proteção Ambiental Assessoria de Comunicação do Ibama

CARRINHO DE PRAIA OU CARRINHO DE PESCA BELFIX

Sabemos que quem vai pescar sempre leva uma grande quantidade de tralhas ou até quem vai apenas para curtir a praia também leva uma certa quantidade de apetrechos para o lazer e o carrinho de praia é uma otima opçao para carregar esses apetrechos. E nesse video abaixo apresentamos um carrinho prático que ainda se transforma em mesa. =======================================================================================

quinta-feira, 3 de junho de 2021

FERRÃO DO BAGRE E FERROADA DO BAGRE

Basicamente o ferrão de bagre fica localizado em três espinhas nas nadadeiras do peixe. Uma destas espinhas está localizada na parte dorsal e duas nas laterais do animal. Deste modo, quando uma pessoa encosta nas nadadeiras, elas furam através do ferrão, que por sua vez, solta o veneno. 

(BLOG PESCAGERAIS)
 
ASSISTA O VIDEO

PRAIAS DE NATAL

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CARRINHO DE PRAIA OU CARRINHO DE PESCA BELFIX

Sabemos que quem vai pescar sempre leva uma grande quantidade de tralhas ou até quem vai apenas para curtir a praia também leva uma certa qu...