Os trabalhos de busca foram retomados na manhã desta segunda-feira (10).
A empresária Geslane Vieira, de 33 anos, está desaparecida desde a tarde de sábado (8), após cair em um rio enquanto pescava com a família em Candói, na região centro-sul do Paraná.
Segundo o Corpo de Bombeiros, Geslane e o marido estavam em um barco na Ilha do Cavernoso, no Alagado de Candói, quando ambos caíram na água por volta das 18h30. O homem conseguiu nadar até a margem, mas a empresária submergiu e não foi mais vista.
As buscas começaram no domingo (9) e seguiram ao longo do dia sem sucesso. Os trabalhos foram retomados na manhã desta segunda-feira (10).
Geslane é casada, mãe de dois filhos e proprietária de uma empresa de cursos de maquiagem profissional.
Defeso da piracema é um período de migração de peixes para reprodução; descubra quando abre a pesca em 2025
A temporada de pesca de espécies nativas só abre quando termina o defeso da piracema. Esse momento é marcado pela migração dos peixes na época de reprodução. Durante a piracema, centenas de quilômetros são percorridos pelas espécies rumo às nascentes e cabeceiras dos rios. O objetivo é desovarem em águas calmas, dando início ao período reprodutivo.
É comum, portanto, que os fãs da pesca e aqueles que dependem da atividade como forma de subsistência busquem saber quando abre a temporada de pesca em 2025. Por isso, descubra os detalhes abaixo.
Quando abre a pesca em 2025?
O tempo do defeso da piracema varia de região a região, mas ocorre durante a primavera e verão na maioria das bacias hidrográficas no Brasil. Conforme explicado pelo pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura, ao Globo Rural, o país possui uma diversidade bastante grande de características que refletem em diferentes datas para a abertura da pesca.
Pesca segue vetada até 28 de fevereiro em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Tocantins
Pesca segue vetada até 15 de março em na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas no Acre, Amazonas, Rondônia, Amapá e Pará
Pesca segue vetada até 31 de janeiro na bacia do Rio Uruguai no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em Mato Grosso, a proibição termina nesta data também
A linha de multifilamento é amplamente utilizada na pesca devido às suas características específicas. Abaixo estão as principais vantagens e desvantagens desse tipo de linha:
Vantagens:
Resistência: A linha de multifilamento é conhecida por sua alta resistência em relação ao diâmetro, o que permite suportar grandes cargas sem quebrar.
Sensibilidade: Por ser mais fina e menos elástica que as linhas de monofilamento, transmite melhor as vibrações e movimentos subaquáticos, aumentando a sensibilidade do pescador.
Durabilidade: É mais resistente a abrasões e desgastes, especialmente em comparação com linhas de monofilamento.
Menor diâmetro: Para a mesma resistência, o multifilamento é mais fino, o que permite enrolar mais linha no carretel e facilita lançamentos mais longos.
Flutuação: Dependendo do material, algumas linhas de multifilamento flutuam, o que é ideal para técnicas de pesca em superfície.
Pouca memória: Retém menos "memória" de curvatura do que o monofilamento, o que reduz a formação de voltas e emaranhados.
Desvantagens:
Custo: Geralmente, o multifilamento é mais caro que o monofilamento.
Visibilidade: A linha é mais visível na água, o que pode espantar peixes mais ariscados. Para contornar isso, muitos pescadores usam uma líder de monofilamento ou fluorcarbono.
Menos elasticidade: A baixa elasticidade pode ser uma desvantagem em algumas situações, pois transmite mais impacto diretamente à vara e ao pescador, aumentando o risco de arrebentamento em peixes mais fortes.
Nó complexo: Exige nós específicos e bem feitos para garantir que não escorreguem ou se soltem.
Absorção de água: Alguns tipos de multifilamento podem absorver água, o que afeta seu desempenho ao longo do tempo.
Dificuldade de manuseio: Por ser mais fina e lisa, pode ser mais difícil de manusear, especialmente para iniciantes.
Conclusão:
A linha de multifilamento é uma excelente escolha para pescadores que buscam sensibilidade, resistência e durabilidade, especialmente em técnicas como jigging ou spinning. No entanto, é importante considerar suas desvantagens, como o custo e a visibilidade, e adaptar o uso conforme a situação de pesca.
O **garabebel** é um peixe marinho conhecido cientificamente como **Trachinotus falcatus**, pertencente à família **Carangidae**. Ele é popularmente chamado de **sernambiguara**, **pampo-arabebéu**, **pampo-gigante**, **pampo verdadeiro**, **tambó**, entre outros nomes regionais.
### Características do Garabebel:
- **Aparência**: Possui um corpo oval e comprimido, com escamas pequenas e coloração cinza-azulada no dorso, clareando em direção ao ventre. A cabeça, garganta e ventre apresentam tonalidades amareladas.
- **Tamanho**: Pode atingir até **1,20 metros** de comprimento e pesar entre **25 e 30 kg**, sendo considerado um dos maiores representantes da família Carangidae.
- **Habitat**: Habita águas tropicais do Atlântico Ocidental, incluindo o litoral brasileiro, desde a região Amazônica até o Rio Grande do Sul. É comum em costões rochosos, parcéis e áreas próximas à arrebentação das ondas.
- **Alimentação**: Alimenta-se principalmente de moluscos, crustáceos, pequenos peixes e ovos de outros peixes. É conhecido por revirar o fundo arenoso em busca de comida.
- **Comportamento**: É um excelente nadador, conhecido por suas corridas rápidas e fortes, o que o torna um desafio para os pescadores.
### Etimologia e Nomes Populares:
- O nome **garabebel** é uma variação de **sernambiguara**, que deriva do tupi e significa "comedor de sernambi" (um tipo de molusco).
- Outros nomes populares incluem **arabebéu**, **arebebéu**, **garabebéu**, **pampo**, **pampo-gigante** e **tambó**.
### Importância para a Pesca:
- O garabebel é altamente valorizado pelos pescadores devido ao seu tamanho e à luta intensa que oferece durante a pesca. É comum o uso de iscas naturais, como tatuís, siris e camarões, para atraí-lo.
Em resumo, o garabebel é um peixe marcante tanto pela sua ecologia quanto pela sua relevância na pesca esportiva e comercial.
O **anti-reverso do molinete** é um mecanismo presente em molinetes de pesca que impede a manivela de girar para trás, evitando que a linha desenrole involuntariamente. Esse recurso é útil para manter a tensão na linha ao fisgar um peixe ou ao lidar com peixes mais fortes, que podem tentar puxar a linha.
### Como funciona:
- Quando o anti-reverso está ativado, a manivela só gira em uma direção (para frente), travando automaticamente se tentar girar para trás.
- Isso ajuda a manter o controle sobre o peixe, evitando que ele ganhe linha facilmente.
- Muitos molinetes têm um botão ou alavanca para ligar ou desligar o anti-reverso, dependendo da necessidade do pescador.
### Quando usar:
- **Fisgada**: Ao fisgar um peixe, o anti-reverso ajuda a garantir que a força aplicada seja direcionada para o peixe, sem perder tensão.
- **Luta com o peixe**: Durante a briga com um peixe maior, o anti-reverso evita que a linha volte a se soltar, facilitando o controle.
- **Transporte**: Com o anti-reverso ativado, o molinete fica travado, evitando que a linha se solte acidentalmente.
### Dica:
É importante saber quando desativar o anti-reverso, como ao soltar a linha ou ajustar a tensão, para evitar danos ao equipamento ou à linha.
Se você estiver começando a pescar, praticar o uso do anti-reverso pode melhorar muito sua eficiência e controle durante a pesca! 🎣
Pescar na chuva pode apresentar alguns riscos, dependendo das condições específicas. Aqui estão alguns pontos a considerar:
1. **Segurança pessoal**: Se houver trovoadas ou relâmpagos, pescar pode ser perigoso, especialmente em áreas abertas ou perto da água. Raios podem ser atraídos pela água e por equipamentos de pesca, como varas de metal.
2. **Visibilidade reduzida**: A chuva pode dificultar a visão, o que pode ser perigoso, especialmente se você estiver em um barco ou em áreas com correntes fortes.
3. **Condições do terreno**: O solo pode ficar escorregadio, aumentando o risco de quedas, especialmente em margens de rios, lagos ou pedras.
4. **Temperatura**: A chuva pode deixar o ambiente mais frio, aumentando o risco de hipotermia se você não estiver vestido adequadamente.
5. **Condições da água**: A chuva pode alterar o comportamento dos peixes, tornando a pesca mais desafiadora. Além disso, enchentes ou correntes fortes podem tornar a pesca perigosa.
Se você decidir pescar na chuva, tome precauções como usar roupas impermeáveis, evitar áreas com risco de raios e ficar atento às mudanças nas condições do tempo. Em caso de tempestades elétricas, é melhor adiar a pesca para outro momento.
A pesca de tilápia com rede é uma prática comum, especialmente em ambientes de piscicultura ou em locais onde a tilápia é abundante. No entanto, é importante destacar que o uso de redes para pesca é regulamentado por leis ambientais e de pesca, que variam de acordo com a região. Em muitos lugares, a pesca com rede é permitida apenas para fins comerciais ou com autorização específica. Por isso, antes de utilizar redes, verifique as regulamentações locais para evitar multas ou penalidades.
Aqui estão algumas informações sobre como a pesca de tilápia com rede é realizada:
Tipos de redes utilizadas:
Rede de espera:
É uma rede fixa, colocada em áreas onde as tilápias costumam passar.
As malhas da rede são dimensionadas para prender o peixe pelo corpo ou pelas guelras.
Pode ser usada em lagos, represas ou rios.
Rede de arrasto:
Utilizada para capturar grandes quantidades de peixes em áreas abertas.
É puxada por barcos ou por pessoas em águas rasas.
Requer cuidado para não danificar o ecossistema.
Rede de cerco:
Usada para cercar cardumes de tilápias em águas abertas.
É comum em pesca comercial.
Tarrafa:
Uma rede circular lançada manualmente.
É mais utilizada em pesca artesanal e requer habilidade para lançar e recolher.
Como usar redes para pescar tilápias:
Escolha do local:
Procure áreas onde as tilápias costumam se concentrar, como próximo a vegetação aquática, margens de lagos ou represas, e locais com estruturas submersas.
Montagem da rede:
Certifique-se de que a rede está em boas condições, sem rasgos ou buracos.
Use redes com malhas adequadas ao tamanho das tilápias (geralmente entre 2 e 4 cm).
Lançamento ou colocação da rede:
Para redes de espera, posicione-a verticalmente na água, fixando-a com estacas ou pesos.
Para tarrafas, pratique o lançamento para garantir que a rede se abra completamente.
Tempo de espera:
Deixe a rede no local por algumas horas ou durante a noite, dependendo do tipo de rede e da atividade dos peixes.
Recolhimento:
Retire a rede com cuidado para não danificá-la ou machucar os peixes.
Remova as tilápias da rede com atenção, especialmente se forem destinadas à soltura.
Cuidados e considerações:
Legalidade:
Verifique se o uso de redes é permitido na região onde você pretende pescar. Em muitos locais, é necessário ter licença ou autorização.
Impacto ambiental:
O uso de redes pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como a captura de peixes jovens ou espécies não alvo. Use redes seletivas e evite áreas de reprodução.
Sustentabilidade:
Se não for consumir os peixes, solte-os com cuidado após a captura.
Evite pescar em excesso, respeitando os períodos de defeso (época de reprodução dos peixes).
Segurança:
Tenha cuidado ao manusear redes, especialmente em águas profundas ou com correntezas fortes.
Alternativas à pesca com rede:
Se você não tem autorização para usar redes ou prefere métodos mais sustentáveis, considere outras técnicas de pesca, como:
Pesca com vara e linha: Usando iscas naturais ou artificiais.
Pesca com tarrafa: Para capturas menores e mais seletivas.
Pesca esportiva: Praticada em pesque-pagues, onde a tilápia é abundante.