quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

TEMPORADA DE PESCA 2025

 Defeso da piracema é um período de migração de peixes para reprodução; descubra quando abre a pesca em 2025

A temporada de pesca de espécies nativas só abre quando termina o defeso da piracema. Esse momento é marcado pela migração dos peixes na época de reprodução. Durante a piracema, centenas de quilômetros são percorridos pelas espécies rumo às nascentes e cabeceiras dos rios. O objetivo é desovarem em águas calmas, dando início ao período reprodutivo.

É comum, portanto, que os fãs da pesca e aqueles que dependem da atividade como forma de subsistência busquem saber quando abre a temporada de pesca em 2025. Por isso, descubra os detalhes abaixo.

Quando abre a pesca em 2025?
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O tempo do defeso da piracema varia de região a região, mas ocorre durante a primavera e verão na maioria das bacias hidrográficas no Brasil. Conforme explicado pelo pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura, ao Globo Rural, o país possui uma diversidade bastante grande de características que refletem em diferentes datas para a abertura da pesca.

Conforme o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis), as datas, por Estados, calculadas após o início do defeso da piracema, são:

  • Pesca segue vetada até 28 de fevereiro em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Tocantins
  • Pesca segue vetada até 15 de março em na Bacia Hidrográfica do Rio Amazonas no Acre, Amazonas, Rondônia, Amapá e Pará
  • Pesca segue vetada até 31 de janeiro na bacia do Rio Uruguai no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em Mato Grosso, a proibição termina nesta data também
  • Pesca segue vetada até 30 de abril no Ceará
FONTE:https://www.acidadeon.com/tudoep/ep-agro/quando-abre-a-pesca-em-2025/

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA LINHA DE MULTIFILAMENTO

A linha de multifilamento é amplamente utilizada na pesca devido às suas características específicas. Abaixo estão as principais vantagens e desvantagens desse tipo de linha: Vantagens: Resistência: A linha de multifilamento é conhecida por sua alta resistência em relação ao diâmetro, o que permite suportar grandes cargas sem quebrar. Sensibilidade: Por ser mais fina e menos elástica que as linhas de monofilamento, transmite melhor as vibrações e movimentos subaquáticos, aumentando a sensibilidade do pescador. Durabilidade: É mais resistente a abrasões e desgastes, especialmente em comparação com linhas de monofilamento. Menor diâmetro: Para a mesma resistência, o multifilamento é mais fino, o que permite enrolar mais linha no carretel e facilita lançamentos mais longos. Flutuação: Dependendo do material, algumas linhas de multifilamento flutuam, o que é ideal para técnicas de pesca em superfície. Pouca memória: Retém menos "memória" de curvatura do que o monofilamento, o que reduz a formação de voltas e emaranhados. Desvantagens: Custo: Geralmente, o multifilamento é mais caro que o monofilamento. Visibilidade: A linha é mais visível na água, o que pode espantar peixes mais ariscados. Para contornar isso, muitos pescadores usam uma líder de monofilamento ou fluorcarbono. Menos elasticidade: A baixa elasticidade pode ser uma desvantagem em algumas situações, pois transmite mais impacto diretamente à vara e ao pescador, aumentando o risco de arrebentamento em peixes mais fortes. Nó complexo: Exige nós específicos e bem feitos para garantir que não escorreguem ou se soltem. Absorção de água: Alguns tipos de multifilamento podem absorver água, o que afeta seu desempenho ao longo do tempo. Dificuldade de manuseio: Por ser mais fina e lisa, pode ser mais difícil de manusear, especialmente para iniciantes. Conclusão: A linha de multifilamento é uma excelente escolha para pescadores que buscam sensibilidade, resistência e durabilidade, especialmente em técnicas como jigging ou spinning. No entanto, é importante considerar suas desvantagens, como o custo e a visibilidade, e adaptar o uso conforme a situação de pesca.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

COMO PESCAR GARABEBEL: SAIBA TUDO DO GARABEBEL

O **garabebel** é um peixe marinho conhecido cientificamente como **Trachinotus falcatus**, pertencente à família **Carangidae**. Ele é popularmente chamado de **sernambiguara**, **pampo-arabebéu**, **pampo-gigante**, **pampo verdadeiro**, **tambó**, entre outros nomes regionais.
### Características do Garabebel: - **Aparência**: Possui um corpo oval e comprimido, com escamas pequenas e coloração cinza-azulada no dorso, clareando em direção ao ventre. A cabeça, garganta e ventre apresentam tonalidades amareladas. - **Tamanho**: Pode atingir até **1,20 metros** de comprimento e pesar entre **25 e 30 kg**, sendo considerado um dos maiores representantes da família Carangidae. - **Habitat**: Habita águas tropicais do Atlântico Ocidental, incluindo o litoral brasileiro, desde a região Amazônica até o Rio Grande do Sul. É comum em costões rochosos, parcéis e áreas próximas à arrebentação das ondas. - **Alimentação**: Alimenta-se principalmente de moluscos, crustáceos, pequenos peixes e ovos de outros peixes. É conhecido por revirar o fundo arenoso em busca de comida. - **Comportamento**: É um excelente nadador, conhecido por suas corridas rápidas e fortes, o que o torna um desafio para os pescadores. ### Etimologia e Nomes Populares: - O nome **garabebel** é uma variação de **sernambiguara**, que deriva do tupi e significa "comedor de sernambi" (um tipo de molusco). - Outros nomes populares incluem **arabebéu**, **arebebéu**, **garabebéu**, **pampo**, **pampo-gigante** e **tambó**. ### Importância para a Pesca: - O garabebel é altamente valorizado pelos pescadores devido ao seu tamanho e à luta intensa que oferece durante a pesca. É comum o uso de iscas naturais, como tatuís, siris e camarões, para atraí-lo. Em resumo, o garabebel é um peixe marcante tanto pela sua ecologia quanto pela sua relevância na pesca esportiva e comercial.

O ANTI-REVERSO DO MOLINETE

O **anti-reverso do molinete** é um mecanismo presente em molinetes de pesca que impede a manivela de girar para trás, evitando que a linha desenrole involuntariamente. Esse recurso é útil para manter a tensão na linha ao fisgar um peixe ou ao lidar com peixes mais fortes, que podem tentar puxar a linha.
### Como funciona: - Quando o anti-reverso está ativado, a manivela só gira em uma direção (para frente), travando automaticamente se tentar girar para trás. - Isso ajuda a manter o controle sobre o peixe, evitando que ele ganhe linha facilmente. - Muitos molinetes têm um botão ou alavanca para ligar ou desligar o anti-reverso, dependendo da necessidade do pescador. ### Quando usar: - **Fisgada**: Ao fisgar um peixe, o anti-reverso ajuda a garantir que a força aplicada seja direcionada para o peixe, sem perder tensão. - **Luta com o peixe**: Durante a briga com um peixe maior, o anti-reverso evita que a linha volte a se soltar, facilitando o controle. - **Transporte**: Com o anti-reverso ativado, o molinete fica travado, evitando que a linha se solte acidentalmente. ### Dica: É importante saber quando desativar o anti-reverso, como ao soltar a linha ou ajustar a tensão, para evitar danos ao equipamento ou à linha. Se você estiver começando a pescar, praticar o uso do anti-reverso pode melhorar muito sua eficiência e controle durante a pesca! 🎣

É PERIGOSO PESCAR NA CHUVA?

Pescar na chuva pode apresentar alguns riscos, dependendo das condições específicas. Aqui estão alguns pontos a considerar:
1. **Segurança pessoal**: Se houver trovoadas ou relâmpagos, pescar pode ser perigoso, especialmente em áreas abertas ou perto da água. Raios podem ser atraídos pela água e por equipamentos de pesca, como varas de metal. 2. **Visibilidade reduzida**: A chuva pode dificultar a visão, o que pode ser perigoso, especialmente se você estiver em um barco ou em áreas com correntes fortes. 3. **Condições do terreno**: O solo pode ficar escorregadio, aumentando o risco de quedas, especialmente em margens de rios, lagos ou pedras. 4. **Temperatura**: A chuva pode deixar o ambiente mais frio, aumentando o risco de hipotermia se você não estiver vestido adequadamente. 5. **Condições da água**: A chuva pode alterar o comportamento dos peixes, tornando a pesca mais desafiadora. Além disso, enchentes ou correntes fortes podem tornar a pesca perigosa. Se você decidir pescar na chuva, tome precauções como usar roupas impermeáveis, evitar áreas com risco de raios e ficar atento às mudanças nas condições do tempo. Em caso de tempestades elétricas, é melhor adiar a pesca para outro momento.

PESCARIA DE TILAPIA LAGOA DA REDONDA _ LAGOA SALGADA RN

A pesca de tilápia com rede é uma prática comum, especialmente em ambientes de piscicultura ou em locais onde a tilápia é abundante. No entanto, é importante destacar que o uso de redes para pesca é regulamentado por leis ambientais e de pesca, que variam de acordo com a região. Em muitos lugares, a pesca com rede é permitida apenas para fins comerciais ou com autorização específica. Por isso, antes de utilizar redes, verifique as regulamentações locais para evitar multas ou penalidades.
Aqui estão algumas informações sobre como a pesca de tilápia com rede é realizada: Tipos de redes utilizadas: Rede de espera: É uma rede fixa, colocada em áreas onde as tilápias costumam passar. As malhas da rede são dimensionadas para prender o peixe pelo corpo ou pelas guelras. Pode ser usada em lagos, represas ou rios. Rede de arrasto: Utilizada para capturar grandes quantidades de peixes em áreas abertas. É puxada por barcos ou por pessoas em águas rasas. Requer cuidado para não danificar o ecossistema. Rede de cerco: Usada para cercar cardumes de tilápias em águas abertas. É comum em pesca comercial. Tarrafa: Uma rede circular lançada manualmente. É mais utilizada em pesca artesanal e requer habilidade para lançar e recolher. Como usar redes para pescar tilápias: Escolha do local: Procure áreas onde as tilápias costumam se concentrar, como próximo a vegetação aquática, margens de lagos ou represas, e locais com estruturas submersas. Montagem da rede: Certifique-se de que a rede está em boas condições, sem rasgos ou buracos. Use redes com malhas adequadas ao tamanho das tilápias (geralmente entre 2 e 4 cm). Lançamento ou colocação da rede: Para redes de espera, posicione-a verticalmente na água, fixando-a com estacas ou pesos. Para tarrafas, pratique o lançamento para garantir que a rede se abra completamente. Tempo de espera: Deixe a rede no local por algumas horas ou durante a noite, dependendo do tipo de rede e da atividade dos peixes. Recolhimento: Retire a rede com cuidado para não danificá-la ou machucar os peixes. Remova as tilápias da rede com atenção, especialmente se forem destinadas à soltura. Cuidados e considerações: Legalidade: Verifique se o uso de redes é permitido na região onde você pretende pescar. Em muitos locais, é necessário ter licença ou autorização. Impacto ambiental: O uso de redes pode causar impactos negativos ao meio ambiente, como a captura de peixes jovens ou espécies não alvo. Use redes seletivas e evite áreas de reprodução. Sustentabilidade: Se não for consumir os peixes, solte-os com cuidado após a captura. Evite pescar em excesso, respeitando os períodos de defeso (época de reprodução dos peixes). Segurança: Tenha cuidado ao manusear redes, especialmente em águas profundas ou com correntezas fortes. Alternativas à pesca com rede: Se você não tem autorização para usar redes ou prefere métodos mais sustentáveis, considere outras técnicas de pesca, como: Pesca com vara e linha: Usando iscas naturais ou artificiais. Pesca com tarrafa: Para capturas menores e mais seletivas. Pesca esportiva: Praticada em pesque-pagues, onde a tilápia é abundante.

CHICOTE CASEIRO NA PESCA PRAIA

Fazer um chicote de pesca para praia é uma tarefa relativamente simples, mas requer atenção aos detalhes para garantir que ele funcione bem na captura de peixes. O chicote é basicamente uma linha com vários anzóis (geralmente 3 a 5) espaçados e presos a uma linha principal, com uma chumbada na ponta para garantir o lançamento e a estabilidade no fundo do mar.
Aqui está um passo a passo para montar um chicote de pesca para praia: Materiais necessários: Linha principal (nylon ou fluorcarbon, de 0,40 a 0,60 mm, dependendo do tipo de peixe). Anzóis (tamanho adequado ao tipo de peixe que você quer pescar, como nº 2 a 2/0 para tainhas, robalos, etc.). Linhas secundárias (para os anzóis, geralmente mais finas que a linha principal, como 0,30 a 0,40 mm). Chumbada (30 a 100g, dependendo da corrente e distância do lançamento). Empates (pequenos pedaços de arame ou material resistente para prender a chumbada). Garrateias (pequenos giradores que ajudam a evitar enrolamento da linha). Iscas (camarão, minhoca, sardinha, etc.). Tesoura e alicate de pesca. Corte a linha principal: Corte um pedaço de linha principal com cerca de 1,5 a 2 metros de comprimento (dependendo da quantidade de anzóis que deseja usar). Prenda a chumbada: Na ponta inferior da linha principal, amarre a chumbada usando um empate ou nó resistente. Certifique-se de que ela esteja bem presa para aguentar o lançamento. Adicione os anzóis: Acima da chumbada, amarre as linhas secundárias com os anzóis. O espaçamento entre os anzóis deve ser de cerca de 30 a 50 cm, para evitar que eles se enrosquem. Use nós seguros, como o nó de sangue ou nó de pescador, para prender os anzóis. Dica: Coloque garrateias entre a linha principal e as linhas secundárias para evitar enrolamentos. Quantidade de anzóis: Normalmente, chicotes de praia têm entre 3 e 5 anzóis. Coloque mais anzóis se estiver pescando em locais com muitos peixes, mas lembre-se de que isso pode aumentar a chance de enrosco. Equipamento: Além do chicote, você precisará de uma vara de pesca adequada para a praia, um carretel com boa capacidade de linha e chumbadas para garantir que a isca alcance a distância desejada. Finalize a linha: Na ponta superior da linha principal, faça uma alça ou nó para prender ao carretel ou à linha mestre da vara de pesca. Iscas: Escolha iscas naturais, como camarão, minhoca ou sardinha, e coloque-as nos anzóis. Certifique-se de que as iscas estejam bem presas para não saírem durante o lançamento. Iscas: As iscas mais comuns para pesca de praia com chicote incluem minhocas, camarões, sardinhas e outras iscas naturais que atraem os peixes. Técnica: Lance a linha com o chicote para o mar, deixando a isca afundar. Mantenha a linha esticada e fique atento a qualquer movimento que indique que um peixe está mordendo. Localização: Escolha um local na praia onde os peixes costumam se alimentar, como próximo a pedras, correntes ou áreas com algas. Segurança: Sempre verifique as condições do mar e esteja ciente das marés e correntes. Além disso, respeite as regulamentações locais de pesca.

CARRINHO DE PRAIA OU CARRINHO DE PESCA BELFIX

Sabemos que quem vai pescar sempre leva uma grande quantidade de tralhas ou até quem vai apenas para curtir a praia também leva uma certa qu...